O Banjo Novo, que está na 19ª edição em Salvador e se diferencia por ser um som mais acústico, intimista e com poucos instrumentos amplificados, está chamando a atenção dos soteropolitanos e turistas. O destaque pela sonorização do banjo, instrumento de corda trazidos pelos escravizados da África, e, principalmente, pela vela que marca o tempo da roda de samba.
A vela, branca do tipo palito, geralmente mede 18cm, fica no centro da roda de samba, indicando o encerramento da música. O Banjo Nojo acontece às sextas-feiras e os participantes são convidados a comparecer sempre com vestimentas brancas.
Realizado mensalmente ou por demanda, seguindo as datas festivas e as movimentações da cidade, a última edição aconteceu no dia 4 de outubro, no Santo Antônio Além do Carmo. O projeto já contou com participações especiais, como Alinne Rosa, Buja Ferreira (Timbalada), Pierre Onassis e Lucas de Fiori (Olodum), além de já ter passado pelos bairros do Trobogy, Dois de Julho, Liberdade, Stella Maris, Itaigara, Pituaçu, Pelourinho, Barra e Santo Antônio Além do Carmo.